No marketing digital, um bom comunicador precisa carregar consigo uma premissa fundamental: o cliente tem sempre razão. Esse lema tão popular nos negócios ajuda a desenvolver conteúdos agradáveis, responsivos e intuitivos, criando, assim, uma boa experiência ao usuário. Continue a leitura e conheça o UX ou User Experience.
O que é UX?
O termo UX ou User Experience foi adaptado do idioma inglês, e, como o próprio nome sugere, tem tudo a ver com experiência. O conceito é relativamente novo, mas já faz parte tanto do vocabulário quanto das práticas de desenvolvimento de conteúdo na área de Marketing Digital.
Tudo começa pela jornada do cliente quando ele navega pela internet. Antes mesmo de finalizar uma compra e adquirir um produto, há todo um percurso de interação, que envolvem pesquisas mais abrangentes e/ou buscas mais minuciosas acerca do objeto de desejo. Esse envolvimento é o que chamamos de experiência.
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O que é UX design?
Nessa experiência, toda uma estratégia responsiva é pensada, desenvolvida e constantemente otimizada para entregar ao consumidor a melhor experiência. Um dos precursores nesse processo são as gigantes Netflix, Google e Facebook, que entregam páginas altamente funcionais, organizadas e facílimas de navegar.
Diferenças entre UX design e UI design
E para que essa experiência obtenha êxito, tanto para o usuário como para a empresa, duas ferramentas de design são cruciais: UX design e UI design. Ambas são simples, porém determinantes.
A primeira diz respeito ao funcionamento operacional do site. Toda a cadeia de responsividade, atraindo e mantendo a atenção do cliente e, se possível, obtendo resultados positivos nos negócios, envolve boa velocidade de carregamento, template elegante, navegabilidade, boa visualização e adaptação.
Já o UI design volta-se exclusivamente à interface do usuário, ou seja, da tela de navegação. Tal ferramenta encarrega-se de desenvolver, por meio de wireframes, elementos e estruturas que norteiam e conduzem a navegação para a conclusão de tarefas.
O que significa UX research
Como o próprio nome indica, envolve pesquisa. Na ferramenta do UX research, os programadores estudam com rigor tudo o que envolve o usuário, a partir de objetivos mais complexos, como entender o seu comportamento na internet e nas mídias digitais de uma forma geral.
A importância da experiência do usuário no desenvolvimento web
Quando uma empresa entende que a experiência do usuário é essencial para a consolidação de um determinado produto ou, até mesmo, da própria marca, tudo muda de figura.
Isso porque a jornada do cliente traz um conjunto de atributos importantes para se otimizar o funcionamento técnico e a organização estrutural das páginas quando se trata da navegação de um site.
Por isso o cliente tem razão: a forma como ele acessa e interage com um site ou com as mídias, seja pelo conteúdo adaptado ao telefone celular ou ao computador, revelam expectativas e índices de satisfação não apenas em relação a uma marca, mas também sobre comportamentos.
Para que toda essa experiência do usuário seja revertida em fidelização e lucro, a web que lute! É necessário, portanto, que as empresas consolidem uma presença digital robusta, coerente com os seus valores e altamente atrativa, adaptando, sempre que possível, os seus fluxos e ferramentas de interação ao comportamento do usuário.
5 Elementos da experiência do usuário
Para que a interação do site seja responsiva ao comportamento do usuário, a equipe da Link elencou algumas características determinantes:
1. Interatividade
Tenha sempre em mente a inclusão de recursos que permitem uma melhor interatividade dos usuários nas páginas e plataformas, como os audiovisuais. Além desse, landing pages, infográficos e ebooks ajudam a atrair a atenção e tornar a navegação mais dinâmica.
2. Identidade visual
Boas práticas de design requerem identidade visual bem planejada. Por isso, invista em templates e ferramentas bonitas, elegantes e atrativas. Mas não se esqueça que o design precisa ser responsivo, adaptável e que ofereça a melhor experiência para o usuário.
3. Conteúdo de qualidade
Pouco adianta ser tudo lindo, navegável e responsivo se o conteúdo não for bem redigido/produzido, interessante, informativo e alinhado à proposta da marca e/ou do produto. Investir em conteúdo de qualidade é o melhor caminho para atingir os primeiros lugares nos buscadores.
4. Identificação – proximidade
Inovar também significa aproximar-se. Em outros termos: para cativar e impulsionar o engajamento do usuário, é preciso conectá-lo de maneira singular e especial. Para isso, busque desenvolver conteúdos que despertem alguma sintonia emocional com o seu público, incentivando-o a fazer parte de um objetivo que supera a experiência de compra.
5. Objetividade
Boas práticas de identificação e de interação só funcionam se o conteúdo for objetivo e assertivo. Então, organize todas as suas informações de maneira que a responsividade caminhe em paralelo com o poder de síntese e o conteúdo esteja disponibilizado de maneira simples – esse mecanismo também facilita a “encontrabilidade”.
Detalhe importante e que não pode passar despercebido: para que tudo isso seja responsivo, é preciso que o conteúdo da marca ou do produto esteja adaptado para sites e telefonia móvel.
Conclusão
Na arquitetura da informação de um site, como blogs e e-commerce, absolutamente tudo é importante quando se trata da experiência do usuário. Ao atrair o cliente, a jornada do cliente que se inicia traz uma série de desafios, dentre eles, o de mantê-lo.
Para não errar na mão nesse processo, recorra aos profissionais da Link Nacional, um time que domina o leme a estibordo quando o assunto é navegabilidade baseada em comportamento de compra dos clientes.
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